BTG (BPAC11) fecha compra de ativos do Master por R$ 1,5 bilhão
Transação inclui prédio em SP e participações em empresas da bolsa de valores.
🥇 A XP Investimentos (XPBR31) e o BTG Pactual (BPAC11) divulgaram seus balanços financeiros do segundo trimestre nesta semana. Embora em termos percentuais o lucro das duas instituições tenha crescido praticamente no mesmo patamar, há outros critérios que tornam o balanço de uma ou outra mais atrativo.
O Investidor 10 separou os principais tópicos de atenção para o investidor nos reportes das duas principais corretoras de investimentos do país. Veja a seguir ponto a ponto.
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Lucro líquido: a cifra do BTG Pactual cresceu 15% na etapa anual, enquanto a da XP avançou 14%, segundo os respectivos balanços. No entanto, a base de comparação é diferente, já que o BTG somou R$ 2,8 bilhões e a XP, R$ 1,1 bi.
Receita total: o montante da XP bateu recorde no 2T24, alcançando a marca de R$ 4,5 bi, com um avanço de 21% em um ano. Os números do BTG tiveram uma aceleração mais tímida, com alta de 1,7%, mas ainda um valor final de R$ 5,9 bi.
Ativos sob gestão: a XP reportou o total de R$ 1,1 trilhão de ativos sob gestão, com um crescimento de 14% em comparação com um ano antes. A parte do BTG foi de R$ 920 bilhões, um avanço de quase 20% no mesmo período.
Carteira de crédito: o total da XP cresceu 8% em um ano, para R$ 19,3 bilhões, embora tenha caído 14% em comparação com o primeiro trimestre. Já o BTG aumentou em 7%, para R$ 140,4 bilhões.
Transação inclui prédio em SP e participações em empresas da bolsa de valores.
As receitas total da empresa saltaram para R$ 6,83 bilhões nos três primeiros meses de 2025.