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🚨 O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estão prestes a se encontrar para negociar um acordo que pode redefinir a relação entre os dois países.
O foco das conversas gira em torno da exploração de minerais ucranianos por empresas norte-americanas, enquanto Kiev busca garantir o apoio de Washington no conflito contra a Rússia.
Nos últimos anos, os Estados Unidos foram um dos principais aliados da Ucrânia, fornecendo recursos bilionários em armamentos e apoio diplomático durante a guerra contra a Rússia.
No entanto, com a nova postura de Trump, que defende um acordo de paz rápido e um realinhamento estratégico com Moscou, a relação entre os dois países pode mudar drasticamente.
A proposta que está sendo discutida inclui uma participação significativa dos EUA na exploração de minerais essenciais da Ucrânia, como lítio, níquel e terras raras, recursos fundamentais para a indústria tecnológica e de energia renovável.
Em contrapartida, a Ucrânia destinaria 50% da receita gerada pela monetização desses recursos para um fundo conjunto de reconstrução, administrado com supervisão norte-americana.
Apesar de representar uma potencial injeção de capital na economia ucraniana, o acordo não oferece garantias de segurança ou um compromisso direto com a continuidade do apoio militar dos EUA.
Esse ponto tem gerado preocupação em Kiev, que busca manter o respaldo dos americanos para resistir às forças russas.
"A presença de empresas norte-americanas no setor mineral já é uma forma de compromisso", afirmou Trump, sinalizando que sua abordagem para a Ucrânia será mais focada em interesses econômicos do que em apoio militar irrestrito.
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O acordo também tem implicações políticas dentro dos EUA. A possibilidade de um realinhamento de Washington com Moscou e a redução do suporte militar à Ucrânia geraram reações mistas entre parlamentares republicanos e democratas.
Enquanto alguns setores da política americana defendem um recuo nos gastos com conflitos externos, outros alertam que um afastamento da Ucrânia poderia fortalecer a influência russa na região.
📊 Desde 2022, a Ucrânia tem enfrentado uma luta intensa para proteger seu território. Embora tenha conseguido retomar algumas áreas ocupadas no início da guerra, cerca de 20% do país segue sob controle russo.
O setor de defesa ucraniano tem ampliado sua produção, mas continua dependente da ajuda internacional para manter a resistência.
Diante desse cenário, Zelensky vê o acordo como uma oportunidade de abrir espaço para novas negociações e reforçar os laços com os EUA.
No entanto, analistas apontam que, sem garantias de segurança concretas, a Ucrânia pode enfrentar dificuldades para manter sua posição estratégica no tabuleiro geopolítico.
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