CEO da Suzano (SUZB3) diz que não apostaria contra a China e vê queda nos preços
Durante o 11º Annual Brazil Investment Forum, o CEO da Suzano, João Alberto Abreu, trouxe à tona as preocupações que pairam sobre o setor.
🌳 A Suzano (SUZB3) informou ao mercado nesta quinta-feira (3) que o volume de produção de celulose da companhia em 2024 será 4% inferior ao que ela efetivamente consegue produzir, olhando para a sua capacidade nominal.
Conforme a companhia, a decisão de produzir menos celulose se baseia no fato de que tal volume não traria retorno adequado para a Suzano em um momento de mercado da commodity agrícola mais complexo.
No entanto, a Suzano explica que essa produção menor de celulose não deve impactar o atendimento de seus clientes e exportações já contratadas, assim como fornecedores.
"Cabe destacar que a operação da Unidade Ribas do Rio Pardo (anteriormente denominada Projeto Cerrado) segue conforme esperado e já divulgado ao mercado, mantendo-se previsto um volume de produção de 900 mil toneladas para o ano de 2024", afirma Marcelo Bacci, diretor financeiro e de relação com investidores da Suzano, em fato relevante.
Ele também pondera que as projeções ora apresentadas refletem apenas estimativas ou expectativas atuais da administração da Companhia, sujeitas a riscos e incertezas, não constituindo de forma alguma promessa de desempenho.
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Durante o 11º Annual Brazil Investment Forum, o CEO da Suzano, João Alberto Abreu, trouxe à tona as preocupações que pairam sobre o setor.
O preço da commodity para clientes na Ásia terá um aumento de US$ 20.