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A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, Natália Resende, disse, em entrevista à "Globonews", que a privatização da Sabesp (SBSP3) tem como um dos objetivos diminuir as tarifas para todos. Mesmo assim, o foco é na população mais vulnerável.
“30% do valor que tivermos na capitalização usaremos para redução da tarifa”, disse Resende em entrevista.
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Segundo a secretária, a redução tarifária a longo prazo, depois da privatização da Sabesp, será mantida conforme o lucro que o estado tiver em sua participação. A fatia do estado deve ser reduzida entre 15% e 30%, com a privatização. Após a privatização, o lucro do estado será revertido para bancar cortes na tarifa.
Resende também assegurou que os investimentos serão responsabilidade dos novos sócios da Sabesp, e o repasse ao consumidos só virá depois da finalização das obras financiadas pelos aportes.
A secretária também falou sobre a importância de levar saneamento básico a cerca de 1 milhão de pessoas que, atualmente, não possuem esse acesso e se encontram em áreas rurais e favelas.
De acordo com Resende, a Sabesp necessita de R$ 66 bilhões para entregar o serviço para essas pessoas até 2029.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, na manhã da última terça-feira (21), que tem expectativa de que a votação para a privatização da Sabesp aconteça ainda neste ano. As informações são do "Estadão Conteúdo".
"A gente segue confiante", afirmou Tarcísio sobre a privatização da companhia de saneamento, durante entrevista coletiva.
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