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💰 Os investimentos em renda fixa aqui no Brasil também repercutem o sacode que os mercados financeiros globais enfrentam nesta segunda-feira (7), à medida que as tarifas comerciais recíprocas do presidente americano Donald Trump aos países do mundo e suas respectivas retaliações tomam conta do debate dos investidores.
Só que diferentemente do que ocorre na renda varável, onde a maioria das ações brasileiras, fundos imobiliários, ETFs, stocks, REITs, e criptomoedas operam com seus preços no vermelho, quem já estava posicionado em títulos de renda fixa marcados a mercado, como aqueles presentes no Tesouro Direto, pode estar acumulando lucros superiores a +6% em abril de 2025.
Isso porque o Tesouro Renda+ 2065, título para acúmulo de uma aposentadoria extra no longuíssimo prazo, viu o seu preço unitário saltar de R$ 150,81 no último dia 31 de março para os atuais R$ 160,12. Ou seja, houve valorização de +6,2% em apenas cinco pregões.
Em compensação, esse título público só apresentou um forte lucro com marcação a mercado em poucos dias porque sua taxa de remuneração também caiu consideravelmente, já que antes era possível travar uma rentabilidade de IPCA+ 7,27% ao ano, mas que agora decaiu para IPCA+ 7,14% ao ano.
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Outra surpresa, conforme dados da própria plataforma do governo, é que o Tesouro Prefixado 2032 aparece logo na sequência com o segundo maior ganho com marcação a mercado entre os principais títulos que acumulam 100% dos juros compostos sobre o dinheiro emprestado até o vencimento.
No caso, o Tesouro Prefixado 2032 obteve valorização de quase +3% no acumulado do mês, já que seu preço unitário avançou de R$ 391,93 no fechamento de março para os atuais R$ 402,06. Todavia, a taxa de rentabilidade do título público afundou de 14,97% ao ano para 14,58% ao ano, respectivamente.
Vale mencionar que a uma carteira diversificada de títulos Tesouro IPCA+ com vencimento superior a cinco anos registrou a maior rentabilidade em março passado, com o índice IMA-B 5+ entregando +3,69% ao mês, segundo levantamento da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Já no acumulado do primeiro trimestre de 2025, quem levou a melhor na renda fixa disponível no Tesouro Direto foi o índice IRF-M 1, composto por prefixados de menor prazo, que tiveram o maior crescimento do ano até o momento: +5,46%, com +1,01% de alta em março. Ou seja, um rendimento de quase 2% ao mês, pegando o resultado em 2025.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 7 de abril de 2025:
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