Prejuízo da CBA (CBAV3) cresce mais de 7 vezes no 4t23 e atinge R$ 586 milhões

“O maior prejuízo no 4T23 é em função, principalmente do ajuste nos contratos futuros de energia”, afirma a empresa.

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Publicado em 07/03/2024 às 19:35h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 07/03/2024 às 19:35h Atualizado 1 mês atrás por Matheus Rodrigues

📉 A CBA (CBAV3) divulgou nesta quinta-feira (07), prejuízo líquido de R$ 586 milhões no quarto trimestre de 2023, o valor representa um crescimento de 633% quando comparado com o mesmo período de 2022.

“O maior prejuízo no 4T23 é em função, principalmente do ajuste nos contratos futuros de energia”, afirma a empresa.

O Ebitda ajustado totalizou R$ 102 milhões no 4T23, praticamente estável em relação ao registrado no quarto trimestre de 2022.

A margem Ebitda ajustada atingiu 5% entre outubro e dezembro do ano passado, estável em relação à margem registrada em 4T22.

📊 A receita líquida somou R$ 1,9 bilhão no quarto trimestre do ano passado, uma redução de 3% na comparação com igual etapa de 2022.

As despesas operacionais somaram R$ 116 milhões no 4T23, uma baixa de 8% em relação ao mesmo período de 2022.

O resultado financeiro líquido apresentou uma melhora de 67% no 4T23 vs. o 4T22, sendo 4 milhões negativos no 4T23 contra 13 milhões negativos no 4T22.

No 4t23, 42% dos investimentos foram direcionados a projetos de modernização e expansão da CBA, 17% em reforma de fornos e 41% em manutenção.

No final de 2023, a dívida líquida da CBA somava R$ 2,361 bilhões, um crescimento de 38,3% na comparação com a mesma etapa de 2022.