Rumo (RAIL3) transporta mais em ferrovias, mas lucra menos no 3T25
Companhia vê sua lucratividade descarrilhar -39,2% durante o terceiro trimestre do ano.
🛒 Um grupo composto por quase 80 países chegaram a um acordo, nesta sexta-feira (26), sobre promover regras para organizar o comércio eletrônico global. Os governos fecharam questão sobre o reconhecimento de assinaturas eletrônicas e também da proteção contra fraudes virtuais.
Embora o tratado envolva algumas das principais nações, o grupo não conseguiu contar com a adesão dos Estados Unidos. O país afirmou que trata-se de um importante passo, mas considera que este não é o suficiente.
“Queremos trabalhar com os membros interessados para encontrar soluções para os problemas remanescentes e levar as negociações para uma oportuna conclusão”, afirmou a embaixadora dos EUA na OMC, Maria Pagan, em comunicado.
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O acordo está sendo costurado desde 2019, sob coordenação de Austrália, Japão e Cingapura. “Nós negociamos as primeiras regras globais sobre o comércio digital”, publicou o chefe de comércio da UE, Valdis Dombrovskis.
O Reino Unido se mostrou um dos países mais entusiasmado com o acordo, tendo considerado este como “inovador”. Ao todo, 91 governos membros da OMC (Organização Mundial do Comércio) participaram das negociações.
O Brasil está entre os países que aprovaram o documento, mas apresentou ressalvas sobre o conteúdo, segundo fontes ouvidas pela Agência Reuters. No entanto, o país apresentou discordâncias menores, que não afetam a pauta principal.
O comércio digital já tem grande contribuição para o PIB (Produto Interno Bruto) dos países, tendo movimentado US$ 6,5 trilhões no ano passado. A projeção da consultoria GlobalData é que esse tipo de transação ultrapasse a cada de US$ 9 trilhões até 2027.
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