Pague Menos (PGMN3) reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$ 5 milhões no 1T25

O lucro líquido ajustado da empresa no período foi de R$ 13,1 milhões.

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Publicado em 06/05/2025 às 10:24h - Atualizado 4 horas atrás Publicado em 06/05/2025 às 10:24h Atualizado 4 horas atrás por Elanny Vlaxio
Ao final de março, a dívida líquida da empresa era de R$ 1,27 bilhão (Imagem: Shutterstock)

💸 No 1T25 (1º trimestre de 2025), a Pague Menos (PGMN3) obteve um lucro líquido de R$ 5 milhões, após registrar um prejuízo de R$ 36,9 milhões no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da empresa somou R$ 3,37 bilhões entre janeiro e março, um aumento de 16,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido ajustado da empresa no período foi de R$ 13,1 milhões.

A empresa registrou um aumento de 55,2% no Ebitda ajustado, que alcançou R$ 150,3 milhões. Na outra ponta, a margem Ebitda ajustada subiu para 4,1%, um aumento de um ponto percentual.

💰 Ao final de março, a dívida líquida da empresa era de R$ 1,27 bilhão, uma alta de 3,4% em relação ao quarto trimestre. No entanto, a relação entre dívida líquida e Ebitda diminuiu de 2 vezes para 1,9 vez, indicando uma redução na alavancagem da empresa.

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“Nossos resultados do primeiro trimestre reforçam a consistência da transformação em curso na Pague Menos. Continuamos a construir uma companhia mais eficiente, digital, centrada na experiência do cliente e preparada para crescer de maneira sustentável e rentável nos próximos anos”, afirmou Jonas Marques, CEO da companhia.

Além disso, as vendas nas mesmas lojas da Pague Menos apresentaram um crescimento de 17%, 7,4 pontos percentuais acima do incremento registrado no mesmo período do ano anterior.

📱 O canal digital foi responsável por 17,6% das vendas totais da empresa. A empresa também informou que abriu sete lojas nos primeiros três meses do ano e totalizava 1.656 pontos de venda ao final de março.

"A companhia fortaleceu a fidelização de clientes e a eficiência logística, com impactos positivos sobre a rentabilidade. A experiência de compra via WhatsApp também ganhou tração, com 75% dos pedidos concluídos sem necessidade de suporte humano, evidenciando a eficácia da estratégia de automação no atendimento", disse a Pague Menos em comunicado.