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🚨 O ouro atingiu na sessão desta segunda-feira (29) um recorde nominal histórico, impulsionado pela fraqueza do dólar e pela crescente preocupação com uma possível paralisação do governo dos Estados Unidos (shutdown).
Por volta das 16h45, o contrato futuro mais negociado, com vencimento em dezembro, avançava 1,27%, cotado a US$ 3.857,22 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Durante o pregão, o metal chegou à máxima intradiária de US$ 3.862,20, acumulando três altas consecutivas.
A valorização do ouro, considerado um ativo de proteção em tempos de incerteza, foi impulsionada por três fatores principais:
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Além do cenário político e da política monetária, os agentes de mercado aguardam a divulgação do relatório de empregos dos EUA (payroll), que será publicado na próxima sexta-feira (3).
A expectativa é que o documento aponte a criação de 51 mil vagas em setembro, após a abertura de apenas 22 mil postos em agosto, segundo projeções compiladas pelo Investing.com.
O dado será fundamental para medir a força do mercado de trabalho norte-americano e, consequentemente, calibrar as apostas sobre o ritmo de cortes de juros pelo Fed.
Com a combinação de um dólar mais fraco, possibilidade de cortes nos juros e instabilidade política em Washington, o ouro mantém seu papel tradicional de ativo de refúgio.
📈 O movimento de aproximação dos US$ 4 mil por onça-troy reforça a busca dos investidores por segurança em meio à volatilidade dos mercados globais.
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Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.