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Pelo menos dois candidatos da oposição retiraram suas candidaturas à presidência do Senado Federal neste sábado (1º). A decisão de Soraya Thronicke e de Marcos do Val, ambos do Podemos, aconteceu minutos antes da eleição oficial.
🗣️ Com isso, o terreno fica ainda mais amplo para Davi Alcolumbre que já era favorito para vencer a disputa. Ele conta com apoio da maioria dos partidos, inclusive do Podemos.
“Eu quero oficializar a minha retirada de candidatura porque eu fui prejudicado por questão da censura. E só ontem que a imprensa descobriu que eu existia como candidato. Não foi de forma democrática, então estou retirando porque ficou inviável a possibilidade de uma eleição”, declarou Marcos.
O anúncio de Soraya veio na sequência, ela que era a única mulher na disputa pela principal cadeira do Legislativo. A senadora destacou que não teria apoio para fazer as mudanças necessárias.
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“Eu não conseguiria concretizar as mudanças que defendo, mas unida a outros líderes que compartilham dessas ideias nós podemos, sim, construir um Senado mais forte, respeitável e representativo”, disse Thronicke.
A disputa pelo Senado está marcada para a tarde deste sábado, agora com três candidatos na disputa: Davi Alcolumbre (União-AP), Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Eduardo Girão (Novo-CE).
Nos bastidores, já está dada como certa a vitória de Alcolumbre que se dedicou nos últimos dias ao famoso “beija-mão”, conversando com diversos senadores. Neste sábado, ele fez um discurso defendendo o respeito as decisões do Judiciário, mas também a prerrogativa do Legislativo.
“Hoje mais uma vez enfrentamos grandes desafios. O relacionamento entre os Poderes, embora seja regido pela Constituição e harmonia, tem sido testado por tensões e desentendimentos”, disse ele. “Hoje mais uma vez enfrentamos grandes desafios. O relacionamento entre os Poderes, embora seja regido pela Constituição e harmonia, tem sido testado por tensões e desentendimentos”, pontuou.
Já Eduardo Girao disse que há um desgaste na imagem do Senado, porque a instituição “se acovarda” diante das decisões do Supremo Tribunal Federal. A fala é uma referência ao bloqueio das emendas parlamentares feita pelo STF por falta de transparência.
“De 2019 para cá, o Senado só se afundou. Nossa imagem está péssima. Nosso grande problema foi não ter enfrentado o reequilíbrio entre os Poderes, que foi perdido. A censura voltou ao Brasil depois da redemocratização, e o Senado ficou assistindo à censura. A Constituição é rasgada dia sim, dia não aqui do nosso lado, e este Senado se acovarda. Todos nós somos responsáveis pela derrocada desta Casa” afirmou.
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