Após a realização de audiências de custódia, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu manter a prisão preventiva dos suspeitos de ameaçar seus familiares. Na decisão, Moraes declarou-se impedido de continuar como relator do processo devido ao envolvimento de seus familiares no caso.
⚖️ Em seu despacho, Moraes manteve as prisões do fuzileiro-naval Raul Fonseca e de Oliverino de Oliveira Júnior devido a fortes indícios de tentativa de crimes contra o estado democrático, conforme apontado pela PGR (Procuradoria Geral da República).
Leia também: Governo busca apoio do TCU para fechar acordo com a Vale (VALE3), diz jornal
O magistrado também manteve os autos do processo em sigilo até que um novo relator seja designado. O processo será redistribuído para um dos dez ministros que compõem a Suprema Corte junto com Moraes. Antes de se declarar impedido, Moraes autorizou as prisões, que foram solicitadas pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet.
🗣️ “O conteúdo das mensagens, com referências a ‘comunismo’ e ‘antipatriotismo’, evidencia com clareza o intuito de, por meio das graves ameaças a familiares do Ministro Alexandre de Moraes, restringir o livre exercício da função judiciária pelo magistrado do Supremo Tribunal Federal à frente das investigações", diz um trecho destacado por Moraes.
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
