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Depois que o Santander informou que sofreu um calote da WeWork, outros fundos imobiliários afirmaram que a a empresa de coworking também não pagou os aluguéis. O VINO11 e RCRB11 informaram que não receberam as parcelas de locação referente ao mês de junho.
Na análise do RCRB11, a inadimplência pode gerar até R$ 0,11 de prejuízo por cota, enquanto o VINO11 ainda não fez as contas. A empresa ocupa dois imóveis desses FII localizados na cidade de São Paulo.
“A gestão, em conjunto com seus advogados, está atuando para tomar as ações cabíveis em prol do fundo e seus cotistas”, disse o FII VINO11 em comunicado divulgado nesta terça (2).
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“Ressaltamos que o Imóvel, pela sua localização e qualidade, tem alta liquidez e mantém uma alta taxa histórica de ocupação, com relevância de empresas de tecnologia de grande porte”, declarou o RCRB11.
Na semana passada, o Santander Asset já havia informado que os dividendos dos cotistas sofreriam um corte de R$ 0,05 em razão da falta de pagamento de um imóvel no condomínio WT Morumbi, também em São Paulo. Por lá, a WeWork aluga quatro espaços, em um empreendimento que conta com vacância de 23%.
A WeWork é uma empresa norte-americana que cresceu muito durante a pandemia, quando ampliou suas operações para diversos países. Em 2021, a empresa abriu seu capital na Bolsa de Nova York, mas, depois disso, as ações começaram a cair.
Dois anos depois, abriu um pedido de recuperação judicial, reportando bilhões de dólares em dívidas. O plano de RJ foi aprovado pela Justiça dos EUA no mês passado.
A empresa alega que o processo não envolve as operações estrangeiras, sobretudo na América Latina que opera com estruturas distintas.
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