Magazine Luiza (MGLU3) propõe grupamento de ações
O principal objetivo do grupamento é a redução da volatilidade das ações, destacou a varejista.
O Magazine Luiza (MGLU3) alcançou um lucro líquido ajustado de R$ 29,8 milhões no primeiro trimestre de 2024. Com isso, reverteu o prejuízo de R$ 391,2 milhões registrado no mesmo período de 2023.
💰 Considerando as despesas líquidas não recorrentes, o lucro líquido foi de R$27,9 milhões. Na avaliação da varejista, o resultado melhorou "significativamente em relação aos últimos trimestres em função da eficiência operacional e da significativa diluição das despesas financeiras".
No primeiro trimestre, as vendas do Magalu cresceram 3,1%, para R$ 16 bilhões, puxadas tanto pelas lojas físicas (+8%), quanto pelo e-commerce (+1,3%). Com isso, a companhia obteve uma receita líquida de R$ 9,2 bilhões, 1,9% maior que a do mesmo trimestre de 2023.
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Já o Ebitda teve um salto de 53,5% na comparação anual, atingindo R$ 687,8 milhões. "Essa expressiva evolução ocorreu em função do aumento da margem bruta de mercadorias e da contribuição da receita de serviços, incluindo o marketplace".
📈 A margem Ebitda ajustada saiu de 4,9% para 7,4% em 12 meses, alcançando o melhor nível dos últimos quatro anos, segundo a companhia.
"Estamos, enfim, atingindo patamares históricos de margem após um processo de ajustes na nossa operação", diz o balanço da varejista, que fechou 23 lojas no primeiro trimestre.
Com a melhora do fluxo de caixa das operações e a redução da taxa de juros, o Magalu ainda reduziu as despesas financeiras líquidas para R$ 383,4 milhões, ante R$ 632,4 milhões.
O principal objetivo do grupamento é a redução da volatilidade das ações, destacou a varejista.
Durante a teleconferência com analistas, Trajano destacou o potencial de melhoria para frente.