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As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
Em fato relevante divulgado na noite da última segunda-feira (13), o Magazine Luiza (MGLU3) informou que "foram identificadas incorreções em lançamentos contábeis relacionadas ao período de competência do reconhecimento contábil de bonificações em determinadas transações comerciais".
O comunicado também destaca que a incorreções foram decorrentes do fato de certas notas de débito – documento utilizado para o reconhecimento contábil das receitas de bonificações – terem sido emitidas pela varejista e assinadas por fornecedores sem observar com precisão as obrigações de desempenho (as quais variam de acordo com as especificidades de cada negociação) em momento específico no tempo, conforme dispõe o CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente.
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Dessa forma, a companhia revisou as demonstrações financeiras referentes ao ano de 2022 e aos dois primeiros trimestres de 2023. Considerando todos os ajustes, o impacto total no patrimônio líquido do Magazine Luiza foi de R$ 322 milhões.
"O Conselho de Administração determinou, nos termos do CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, a correção dos lançamentos contábeis correspondentes, os quais foram refletidos no Formulário de Informações Trimestrais relativo ao terceiro trimestre deste ano", informou o Magazine Luiza.
O Conselho do Magalu também determinou que sejam implantadas imediatamente medidas visando o aprimoramento dos mecanismos de controles internos da varejista, como:
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
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