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Principal concorrente da Uber (U1BE34) nos Estados Unidos, a Lyft (LYFT) disparou 67% na Nasdaq, atingindo a cotação máxima em um ano. O salto, contudo, foi causado por um erro de digitação nos resultados financeiros da empresa.
❌ Publicado na terça-feira (13), o balanço da Lyft dizia que a companhia pretendia ampliar o resultado ajustado da margem Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em 500 pontos base em 2024. A previsão, no entanto, tinha um zero a mais do que o realmente esperado: a Lyft, na verdade, projeta um aumento de 50 pontos base do indicador.
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A margem Ebitda ajustada da companhia foi de 1,6% em 2023, contra um resultado negativo de 3,5% em 2022. Com o aumento de 500 pontos base, chegaria a 6,6% em 2024. A projeção correta, no entanto, é de uma margem de 2,1%.
A diretora financeira da Lyft, Erin Brewer, esclareceu o erro em uma conferência com analistas. Uma nota de correção também foi publicada no site de Relações com Investidores da companhia. As ações da Lyft, no entanto, já haviam disparado na Nasdaq.
📈 De acordo com a Reuters, cerca de 48 milhões de ações foram negociadas no after-market na terça-feira (13), mais do que o triplo do volume diário de negociação usual da companhia. Parte dos ganhos foi devolvido no pregão desta quarta-feira (14). Ainda assim, o papel ainda opera com alta superior a 30%.
Além de um aumento da margem, a Lyft reportou receitas de US$ 4,4 bilhões em 2023 e o mais alto nível de corridas anuais da sua história: 709 milhões, 18% a mais que em 2022.
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