Petrobras (PETR4) abre licitação para retomar construção de refinaria no Comperj, diz jornal
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (22), que dará aumento salarial a todas as categorias de servidores públicos. A promessa é em resposta aos funcionários públicos de universidades e institutos federais de todo o país que estão entrando em greve desde o início de abril.
💲 "Nós estamos preparando aumento de salário para todas as carreiras e vão ter aumento. Nem sempre é tudo que a pessoa pede. Muitas vezes é aquilo que a gente pode dar. E nós vamos negociar com todas as categorias. Eu quero até aproveitar para dizer que ninguém será punido nesse país por fazer uma greve", afirmou Lula.
Até o momento, 79 institutos federais, 52 universidades e 14 campus do Colégio Pedro II estão em greve, sendo parte da mobilização feita por técnicos e outra parte por docentes. Na última sexta-feira (19), os técnicos administrativos da educação e dos docentes receberam novas propostas do governo para o fim das greves e devem dar uma resposta ainda nesta semana.
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🗣️ O presidente disse ainda que "acha legal" as greves que os servidores públicos estão fazendo com o objetivo de reajustes salariais e afirmou que "ninguém será punido no Brasil por fazer uma greve".
"Até as greves eu acho legal. Esse povo estava que nem eu estava em 1978, quando fizemos a primeira greve na Scania. A última havia sido em 1968, em Contagem e Osasco. Quando fizemos a greve em 1978, mudamos a história do sindicalismo brasileiro. Eu nasci fazendo greve. Devo aos trabalhadores de São Bernardo o que sou hoje. Acho um direito legítimo", acrescentou.
Para o ano de 2024, o governo já tinha apresentado uma proposta oficial de reajuste nos benefícios dos servidores federais. Isso incluía:
O anúncio acontece após o presidente afirmar que o governo já tem pronto os textos dos projetos que preveem a regulamentação da Reforma Tributária e defender a escolha de um relator alinhado ao Palácio do Planalto.
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
A petroleira afirmou que a política de dividendos depende de fatores como nível de investimentos e fluxo de caixa operacional.