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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu reagir às tarifas anunciadas nesta semana pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
🗣️ "Eu ouvi dizer que vai taxar o aço brasileiro. Se taxar o aço, nós vamos reagir comercialmente, ou vamos denunciar na Organização do Comércio ou vamos taxar os produtos que a gente importa deles", afirmou Lula.
Em entrevista para a Rádio Clube do Pará, Lula explicou nesta sexta-feira (14) que a relação entre os dois países será pautada pela reciprocidade.
"Se Trump tiver esse comportamento com o Brasil, eu terei esse comportamento com os Estados Unidos", avisou.
Para Lula, não há nenhuma razão para o Brasil procurar conflitos "com quem não precisa". Contudo, "se tiver alguma atitude com o Brasil, haverá reciprocidade".
O presidente brasileiro disse ainda que Trump "não pode fazer o que ele quiser, porque, se ele fizer coisas que impliquem em resultados em outros países, sempre haverá uma reação".
Leia também: Trump anuncia tarifas recíprocas e cita o etanol brasileiro
💲 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou para 25% as tarifas sobre as importações americanas de aço e alumínio na segunda-feira (10). Além disso, cancelou isenções e cotas de importação que favoreciam grandes fornecedores do produto, como o Brasil.
A medida deve afetar o setor metalúrgico brasileiro, embora o Ministério da Fazenda veja um "impacto limitado" no total das exportações brasileiras. Por isso, o governo brasileiro vinha indicando a disposição para negociar o assunto com os Estados Unidos.
Na quarta-feira (12), o vice-presidente Geraldo Alckmin disse, por exemplo, que "o caminho é o diálogo". Segundo ele, o reestabelecimento de cotas seria uma forma de o Brasil driblar os efeitos das tarifas.
Nessa quinta-feira (13), no entanto, Trump assinou uma ordem que abre o caminho para a cobrança de tarifas recíprocas. Ou seja, tarifas semelhantes às que os demais países impõem à importação de produtos americanos.
A ordem de Trump cita o Brasil como um dos países que teria uma relação comercial desigual com os Estados Unidos, devido à cobrança de tarifas de importação sobre o etanol.
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