O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (5), que o principal objetivo do seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto é erradicar a fome no Brasil até 2026. A fala foi dita na abertura da primeira reunião do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar).
📃 "Acabar com a fome é prioridade zero no Brasil. Estamos assumindo o compromisso de que, ao terminar o meu mandato em 31 de dezembro de 2026, a gente não vai ter mais ninguém passando fome neste país", disse o presidente.
Leia também: Alckmin demonstra confiança em projeto de incentivo a carros sustentáveis
No evento, Lula firmou o decreto para instituir uma cesta básica de alimentos saudáveis no país além de instituir o Programa Cozinha Solidária, que destinará R$ 30 milhões do MDS (Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Social) para apoiar projetos da sociedade civil na distribuição de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade.
O presidente também declarou que o Brasil tem "tudo" para acabar com a fome e pediu que os servidores do governo não deixem que a burocracia crie barreiras para as políticas de combate ao problema no país.
“Nosso programa só não dará certo se a gente virar burocrata, preguiçoso e não trabalhar. Nós temos todos os instrumentos para acabar com a fome neste país. Temos o presidente da República, o ministro da Fazenda, do Planejamento, do Meio Ambiente, da Agricultura… Nós temos tudo", disse.
Lula cobrou ainda de Wellington Dias, Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome no Brasil, a revisão periódica do CadÚnico e a fiscalização para que a política pública seja aplicada corretamente.
✔️ "Vocês sabem que de vez em quando aparece algum malandro para ocupar o lugar de quem precisa. Então, é preciso que a gente faça seriedade na fiscalização para que a política pública seja corretamente aplicada. A gente pode errar em qualquer coisa, mas no combate à fome a gente não pode errar", acrescentou Lula.
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados
