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🚨 O presidenteLuiz Inácio Lula da Silva (PT) tem enfrentado perda de influência no cenário internacional e queda de popularidade no Brasil, segundo reportagem publicada pela revista britânica The Economist.
A matéria, veiculada nesta segunda-feira (30), faz uma análise crítica da postura diplomática do governo e de seus reflexos internos e externos.
De acordo com a publicação, Lula tem adotado posições que distanciam o Brasil do Ocidente, ao mesmo tempo em que se aproxima de países como China, Irã e Rússia.
O texto cita o posicionamento do Ministério das Relações Exteriores durante os recentes confrontos entre Israel e Irã, quando o Brasil “condenou veementemente” os ataques norte-americanos a instalações nucleares iranianas, classificado pela revista como um tom "agressivo".
“Originalmente, ser um membro ofereceu ao Brasil uma plataforma para exercer influência global. Agora, faz o Brasil parecer cada vez mais hostil ao Ocidente”, afirma a The Economist ao se referir ao papel do país no bloco Brics, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O artigo também destaca que Lula não buscou estreitar relações com os Estados Unidos desde que Donald Trump assumiu a presidência, em janeiro de 2025.
Em vez disso, segundo a revista, o presidente brasileiro tem intensificado os laços com Xi Jinping (China) e Vladimir Putin (Rússia).
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A publicação observa ainda que, embora o presidente tenha se aproximado da União Europeia, sua postura “carece de pragmatismo” por evitar diálogo com o presidente da Argentina, Javier Milei, por conta de divergências ideológicas.
📊 No cenário interno, a The Economist aponta uma queda na aprovação de Lula, impulsionada por fatores como o crescimento do eleitorado evangélico e a percepção negativa do PT, ainda associada a escândalos de corrupção.
O artigo descreve um Brasil que caminha politicamente para a direita, com simpatizantes do movimento MAGA nos EUA e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estreitando conexões.
Por fim, a revista cita a possibilidade de Bolsonaro ser preso, mas destaca que, mesmo assim, se a direita se unir em torno de um novo nome até 2026, poderá voltar à presidência. A análise sugere que o campo conservador segue com força entre o eleitorado brasileiro.
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