Vale (VALE3) e BHP encerram processo de recuperação judicial da Samarco
O caso estava em curso desde a crise gerada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
O Itaú (ITUB4) atualizou suas projeções para as ações da Vale (VALE3), em relatório divulgado nesta quarta-feira (10). A instituição financeira manteve a classificação outperform (desempenho acima da média do mercado) para as ações, o que equivale à compra.
Além disso, os analistas do banco veem um futuro positivo para os ADRs (certificado de ação emitido nos EUA) da empresa, que podem subir até 20% neste ano.
Considerando os rendimentos de dividendos, a empresa poderia dar um retorno de 35% aos acionistas em 2024, segundo o Itaú.
Mesmo com as perspectivas positivas, o preço-alvo para as ADRs foi cortado de US$ 19 para US$ 18.
Os analistas responsáveis pela análise da Vale destacaram que a revisão para baixo ocorreu principalmente por conta da incorporação da revisão para cima do guidance de investimentos da Vale.
A Vale (VALE3) deve fechar o pregão desta quarta-feira (10) com mais uma queda. Caso isso se confirme, será o oitavo pregão consecutivo de queda das ações da empresa na bolsa de valores de São Paulo (B3).
Por volta das 16h40 (horário de Brasília), as ações da mineradora eram negociadas a R$ 72,23, com queda de 1,50%.
O caso estava em curso desde a crise gerada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
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