2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
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🚨 O Brasil vetou a participação dos Estados Unidos na reunião “Democracia Sempre”, marcada para a próxima terça-feira (23), em Nova York, durante a Assembleia Geral da ONU.
A decisão foi revelada pela Folha de S. Paulo neste sábado (20) e confirma o distanciamento diplomático entre Brasília e Washington.
O encontro é organizado por Brasil, Espanha, Uruguai, Colômbia e Chile, e acontece pelo segundo ano consecutivo de forma paralela à Assembleia da ONU.
Em 2024, quando a reunião foi promovida apenas por Brasil e Espanha, cerca de 30 países participaram, incluindo os próprios Estados Unidos.
De acordo com integrantes do governo, apenas países considerados democráticos receberam convite.
Fontes ouvidas pelo jornal apontaram que, para o Planalto, o governo de Donald Trump representa justamente aquilo que o grupo busca combater, o que justificaria o veto.
O objetivo do encontro é debater formas de preservar e fortalecer as instituições democráticas em meio ao avanço de governos autoritários e crises políticas em várias regiões do mundo.
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A decisão ocorre em meio a um quadro de deterioração das relações comerciais e diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos.
Em julho, Trump anunciou um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, alegando “relação comercial injusta” e usando como justificativa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um artigo no The New York Times criticando diretamente a medida.
No texto, Lula argumentou que tarifas não são a solução para disputas comerciais e reiterou o compromisso brasileiro com o multilateralismo e com organismos internacionais.
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Segundo apuração do Estadão/Broadcast, o governo brasileiro não pretende buscar, neste momento, uma reunião bilateral para discutir as tarifas ou o impacto delas sobre a relação entre os dois países.
📊 O foco do Planalto está em consolidar alianças com outros parceiros estratégicos e reforçar sua imagem como defensor da democracia em fóruns multilaterais.
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