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🚨 O governo federal formalizou, nesta sexta-feira (30), o decreto que estabelece o bloqueio de R$ 31,3 bilhões em despesas discricionárias dos ministérios.
A medida, antecipada na última semana, é parte do esforço da equipe econômica para cumprir as metas fiscais estabelecidas no novo arcabouço, diante das dificuldades em controlar a trajetória da dívida pública e equilibrar o orçamento.
O bloqueio atinge a maioria das pastas, com exceção da Educação, que foi poupada, em uma tentativa de preservar investimentos estratégicos no setor.
A decisão também contempla o congelamento de verbas para programas prioritários e emendas parlamentares.
Entre os principais afetados estão ministérios com forte peso em políticas públicas e investimentos de infraestrutura:
Além das verbas discricionárias dos ministérios, o governo determinou o bloqueio de R$ 7,1 bilhões em emendas parlamentares, o que deve gerar reação no Congresso em meio à pauta de discussões fiscais e orçamentárias.
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O ajuste fiscal formalizado no decreto é composto por dois elementos:
Segundo o Ministério da Fazenda, o governo optou por preservar áreas consideradas essenciais e tentou modular o bloqueio para minimizar o impacto sobre investimentos públicos e políticas sociais.
📊 Em paralelo aos cortes, o governo havia anunciado, na semana passada, a elevação de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de crédito, câmbio e previdência privada, com expectativa de gerar R$ 20,5 bilhões adicionais em receita para este ano.
Contudo, a medida enfrentou forte reação do mercado financeiro e setores empresariais, levando a equipe econômica a recuar parcialmente da iniciativa.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou que novas medidas de ajuste estão sendo estudadas.
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