21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
🏬 Os dividendos mensais pagos pelo fundo imobiliário Autonomy Edifícios Corporativos (AIEC11) podem ter um incremento de R$ 0,34 por conta, após um novo contrato de locação ter sido celebrado neste início de 2025. Em meio à repercussão do mercado, as cotas do fundo registravam ligeira queda de −0,5% nesta quarta-feira (8), negociadas por R$ 45,95 cada.
Segundo informações divulgadas pela gestão no último dia 7 de janeiro, esse FII focado em lajes corporativas celebrou um contrato de locação com o grupo Seven, que atua no setor de saúde, o qual alugou uma área de 11,2 mil metros quadrados no o Rochaverá Torre D, situado na zona sul da capital paulista, pelo prazo de 60 meses.
Com esta locação, o imóvel do FII AIEC11 chega a 100% de ocupação. Já o contrato firmado é uma pré-locação dado o término do contrato com a inquilina anterior (DOW Química) em janeiro de 2025.
A Seven ocupará do 2º ao 7º andar do Rochaverá, totalizando uma área equivalente a 76,8%, que será a sua sede corporativa.
Conforme a Autonomy Investimentos, responsável pela gestão do fundo, a receita bruta de locação projetada para o imóvel em 2025 é de R$ 1,94 por cota considerando a base caixa, incluindo os alugueis de dezembro de 2024 e de janeiro de 2025 da Dow e as receitas com os novos contratos, excluindo as receitas assessorias.
"Após o período de carências e descontos, a receita mensal bruta de locação dos contratos no Rochaverá é equivalente a R$ 0,34 por cota ao mês", afirma a gestora.
Cabe ressaltar que os valores citados não são garantia de rentabilidade e que o FII AIEC11 poderá realizar uma retenção de até 5% dos lucros auferidos no semestre e apurados em base caixa, conforme previsto na regulamentação em vigor.
➡️ Leia mais: BRF (BRFS3) deve aumentar dividendos recebidos por cotistas do FII QAGR11
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado