FII HGLG11 negocia descontos em contratos com Volks e Ambev (ABEV3)
Com as revisões, o prazo médio dos contratos do HGLG11 passou de 3,7 para 4,3 anos, reforçando a previsibilidade de ocupação no longo prazo.
O Fundo Imobiliário HGLG11 anunciou a distribuição de dividendos referentes ao mês de junho de 2024. O valor por cota será de R$ 1,10, o que representa a manutenção da estabilidade nos rendimentos para os cotistas pelo 12º mês consecutivo.
🤑 Os dividendos do HGLG11 serão pagos em 12 de julho deste ano. Já a data de corte, foi na última sexta-feira (28), o que significa que as cotas adquiridas a partir de segunda-feira (1º) não serão consideradas para o pagamento dos proventos.
Em 2024, os rendimentos do HGLG11 totalizam R$ 6,60 por cota, um valor 5,714% menor em relação ao pagamento acumulado de janeiro a junho de 2023, que foi de R$ 7,00 por cota. Já a distribuição acumulada nos últimos 12 meses, de R$ 13,60 por cota, representa um dividend yield (DY) de 8,39%.
O HGLG11 é um Fundo Imobiliário do tipo renda, que investe em empreendimentos logísticos no Brasil. O fundo foi criado em 2013 e é administrado pela CSHG Gestão de Investimentos.
💲 O objetivo do HGLG11 é gerar renda para seus cotistas por meio da valorização dos imóveis e da distribuição de dividendos provenientes dos aluguéis. Além disso, o fundo busca investir em empreendimentos logísticos de alta qualidade, localizados em regiões estratégicas com boa infraestrutura e demanda por espaço logístico.
Ele possui um histórico de distribuição de dividendos estáveis. Em 2023, o fundo distribuiu R$ 7,00 por cota, o que representa um dividend yield de 9,02% com base na cotação média do ano. No primeiro semestre de 2024, o fundo já distribuiu R$ 3,30 por cota.
Leia também: Mais de 15 empresas anunciaram dividendos e JCP na semana, confira
Com as revisões, o prazo médio dos contratos do HGLG11 passou de 3,7 para 4,3 anos, reforçando a previsibilidade de ocupação no longo prazo.
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores