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🚨 O Brasil registrou mais um capítulo marcante em sua história política nesta sexta-feira (25). Fernando Collor de Mello, ex-presidente da República, foi preso em Maceió após a rejeição de um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF).
A decisão, tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, confirmou a condenação do político por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, crimes investigados no âmbito da Operação Lava Jato.
Com isso, Collor entra para uma lista restrita: é o terceiro ex-presidente a ser preso no país desde o fim da ditadura militar, juntando-se a Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer.
Embora Collor tenha sido retirado da Presidência em 1992, em um processo histórico de impeachment após o escândalo de corrupção envolvendo PC Farias, sua prisão agora se refere a outro episódio: a atuação irregular em contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras (PETR4), entre 2010 e 2014.
De acordo com denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Collor teria recebido aproximadamente R$ 20 milhões para favorecer contratos da UTC Engenharia com a estatal.
As investigações apontaram uso de influência política para nomeações estratégicas dentro da empresa.
O ex-presidente já havia sido condenado em maio de 2023 a uma pena de cerca de 8 anos e 10 meses de prisão. Desde então, a defesa tentou reverter a decisão, mas os recursos foram rejeitados pelo STF, culminando na prisão nesta manhã.
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Segundo a defesa, Collor se entregaria espontaneamente em Brasília, mas a Polícia Federal cumpriu o mandado de prisão às 4h da manhã, em Maceió.
O ex-presidente passou por exames médicos e foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal em Alagoas, onde aguardará a definição do local definitivo para o cumprimento da pena.
Uma sessão virtual do STF ainda vai avaliar a decisão de Moraes, mas o processo já transitou em julgado, o que permite a execução imediata da pena.
Fernando Collor não é o primeiro ex-presidente a ter seu nome envolvido em escândalos ligados à Lava Jato:
Ambos os casos tiveram desdobramentos complexos na Justiça, refletindo as turbulências políticas e judiciais que o Brasil atravessou na última década.
Além de cumprir a pena, Collor poderá ter que enfrentar novos processos relacionados à corrupção e lavagem de dinheiro.
📊 Como ele já ultrapassou 70 anos, alguns crimes acabaram prescritos, mas as condenações já transitadas em julgado devem manter o ex-presidente afastado da vida pública e inelegível por tempo indeterminado.
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