Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Nesta quarta-feira (13), a Câmara Federal de Cassação Penal da Argentina confirmou a condenação de seis anos de prisão para a ex-presidente Cristina Kirchner. O tribunal também a desabilitou de ocupar cargos públicos pelo período de seis anos.
⚖ A condenação parte de um processo em que a política era investigada por interferir em contratos de licitações para obras na província de Santa Cruz, no sul do país vizinho. Segundo consta, ela teria beneficiado o empresário Lázaro Báez, já condenado por lavagem de dinheiro.
A decisão foi deferida por três juízes que atuam na Câmara de Cassação que recusaram o argumento da defesa que nem sequer compareceu ao julgamento. Desta forma, permaneceu a pena já emitida anteriormente por um grupo de juízes de instância inferior.
“A autora é penalmente responsável pelo delito de fraude em prejuízo à administração pública”, diz a decisão. Eles, no entanto, absolveram Cristina do crime de associação ilícita, como havia sido enquadrada anteriormente.
🛒 Leia mais: Inflação dos EUA cresce 0,2% em outubro e atinge 2,6% no ano
Mesmo com a nova confirmação, Kirchner não deve ser presa imediatamente, considerando que a sentença ainda pode passar por revisão de outras instâncias judiciais. Por ser um órgão de segunda instância, a defesa ainda pode recorrer à Suprema Corte da Argentina.
Aos 71 anos, Cristina é uma das políticas mais importantes do país latino, tendo ocupado os cargos de deputada, senadora, primeira-dama, de presidente e de vice-presidente, respectivamente. Até o ano passado, ela era a segunda pessoa no governo de Alberto Fenández.
Em setembro de 2022, Kirchner foi vítima de uma tentativa de assassinato enquanto deixava um evento político na capital Buenos Aires. Um homem disparou um tiro contra a sua cabeça, mas o projetil não saiu.
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados