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✅ O presidente americano Donald Trump revelou nesta quinta-feira (8) que os Estados Unidos e o Reino Unido firmaram um acordo comercial, o primeiro do tipo desde que uma guerra tarifária iniciou-se, em que os produtos britânicos e de diversos países no mundo estavam sujeitos a novas tarifas impostas pelo republicano no início de abril.
Trump não deu detalhes do que se comprometeu com o Reino Unido, apresentando apenas as linhas gerais do acordo diante da imprensa, durante evento no Salão Oval. Ao mesmotempo, a maioria das ações americanas disparava em Wall Street.
De prático, o republicano afirmou que a economia do país terá incremento de mais bilhões de dólares devido ao maior acesso ao mercado para exportações americanas e que o Reino Unido "reduzirá ou eliminará inúmeras barreiras tarifárias que discriminam injustamente os produtos americanos".
Também foi dito que os detalhes finais do acordo continuam sendo redigidos, mas que nas próximas semanas o conteúdo estará mais conclusivo.
🔎 Conforme um folheto informativo divulgado pela Casa Branca, o acordo comercial entre os EUA e o Reino Unido inclui, até o momento:
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Trump foi questionado por jornalistas se essa tarifa básica é um modelo para futuros acordos comerciais, mas o republicano rebateu que esse seria um número baixo.
"Eles fizeram um bom acordo", disse Trump sobre o Reino Unido. "Alguns terão superávits comerciais muito maiores porque têm enormes."
Até o momento, a reação dos mercados têm sido positiva, com o famoso índice acionário S&P 500 (que investe nas 500 maiores empresas dos EUA) subindo mais de +1% e próximo dos 5.700 pontos, enquanto o Nasdaq-100, que reúne as 100 maiores empresas de tecnologia, saltava +1,6% e retomava os 18 mil pontos.
✈️ No destaque individual, as ações da fabricante aeroespacial Boeing (BA) decolavam quase +4%, negociadas por US$ 192,27 cada, depois que o secretário do Comércio, Howard Lutnick, sugeriu que o acordo comercial EUA-Reino Unido levará a um pedido multibilionário de aviões da Boeing.
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