🚨 A Eneva (ENEV3) está se preparando para lançar uma oferta subsequente de ações (follow-on) que poderá chegar a R$ 4,2 bilhões ainda este mês, de acordo com o CEO Lino Cançado.
Esse movimento faz parte de um acordo estratégico com o BTG Pactual (BPAC11), anunciado em julho, que visa transformar a Eneva na principal plataforma do banco para operações de geração de energia e gás natural.
A operação inclui a aquisição de usinas termelétricas pertencentes ao BTG, fortalecendo a posição da Eneva no setor energético e proporcionando maior capacidade de investimentos futuros.
A empresa espera que o preço das novas ações seja definido na primeira quinzena do próximo mês, com a conclusão de toda a transação prevista para o final de outubro.
Além disso, a Eneva está de olho em novas oportunidades de mercado, incluindo o aguardado leilão de reserva de capacidade, que pode gerar contratos para expandir a termelétrica Celse, em Sergipe, e renovar contratos de outras usinas do portfólio.
A licitação, originalmente prevista para agosto, ainda não tem data definida pelo governo.
A empresa também está enfrentando os desafios de um sistema elétrico em crise, com a necessidade de despacho adicional de energia devido à seca que impactou a geração hidrelétrica no país.
Para atender à demanda, a Eneva já colocou em operação seu parque térmico de Parnaíba e está pronta para ativar outras usinas, como a térmica Celse, caso seja necessário.
💲 A possibilidade de uma oferta de ações e a expansão planejada representam um passo importante para a Eneva consolidar sua presença no setor energético, enquanto busca explorar novas oportunidades de crescimento e garantir maior competitividade no mercado.
Geradora de energia elétrica atribui uma série de justificativas para o seu desempenho, entre as quais a valorização do dólar no período
Além da novidade regulatória, a Eneva anunciou a aprovação de um programa de recompra de até 50 milhões de ações.
