Mercado de criptomoedas já vale US$ 4 trilhões em 2025, capitalização similar à Nvidia
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🚨 A, holding responsável pela rede social Truth Social, pela plataforma de streaming Truth+ e pela fintech Truth.Fi, anunciou nesta segunda-feira (21) um investimento de US$ 2 bilhões em bitcoin (BTC) e em outros ativos correlacionados ao mercado cripto.
A movimentação, detalhada em documentos oficiais enviados ao mercado, marca uma guinada relevante na política de tesouraria do grupo.
Com a nova alocação, o bitcoin passa a representar aproximadamente dois terços dos ativos líquidos da empresa, estimados em cerca de US$ 3 bilhões.
Segundo a empresa, a compra faz parte de uma estratégia mais ampla de diversificação e fortalecimento patrimonial frente a um ambiente que classificam como incerto no sistema financeiro tradicional.
Além do investimento direto em BTC, a TMTG destinou cerca de US$ 300 milhões adicionais para adquirir opções vinculadas ao desempenho do bitcoin, sinalizando a intenção de converter esses contratos em BTC à vista, conforme as condições de mercado.
A ideia, segundo a companhia, é utilizar parte dessas participações como forma de geração de receita no futuro e possivelmente aumentar a exposição em criptoativos, alinhando-se a uma tendência global entre empresas listadas que adotam o BTC como parte de sua estratégia de longo prazo.
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De acordo com Devin Nunes, CEO e presidente da TMTG, a movimentação é parte do plano estratégico do grupo.
“Estamos implementando rigorosamente nossa estratégia publicamente anunciada e cumprindo nosso plano de tesouraria de BTC”, afirmou o executivo.
Nunes ainda destacou que os ativos digitais terão papel central no futuro do conglomerado.
“Esses investimentos são fundamentais para garantir a liberdade financeira da nossa empresa, nos proteger contra a discriminação de instituições financeiras e criarão sinergias com o utility token que planejamos introduzir em todo o ecossistema Truth Social”, completou.
📈 A TMTG se junta a um grupo seleto de companhias listadas em bolsa que enxergam o bitcoin não apenas como reserva de valor, mas como ferramenta estratégica para crescimento, inovação e proteção patrimonial.
A iniciativa segue os passos de empresas como MicroStrategy (MSTR) e Tesla (TSLA34), que adotaram políticas semelhantes de alocação em criptoativos nos últimos anos.
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