Em pronunciamento de Natal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) agradeceu o apoio recebido após a cirurgia realizada às pressas no início deste mês. Além disso, afirmou que, agora, está ainda mais firme para trabalhar pelo Brasil.
🗣️ "Quero agradecer as orações e as mensagens de carinho que recebi durante a emergência médica a que fui submetido recentemente. Graças a essa corrente de solidariedade, estou ainda mais firme e mais forte para continuar fazendo o Brasil dar certo", declarou.
Lula reconheceu que ainda há "enormes desafios pela frente". Contudo, avaliou que "o Brasil tem hoje uma economia forte, que continua a crescer. Um governo eficiente, que investe onde é mais importante: na qualidade de vida da população brasileira".
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Ele prometeu, então, redobrar as forças em 2025 para que "a colheita seja cada vez mais generosa". E lembrou que, na sua concepção, governar é cuidar das pessoas, sobretudo das que mais precisam. Contudo, disse que trabalha pautado no diálogo com a sociedade, os governos subnacionais e os demais Poderes da República.
"A base de tudo o que fazemos é o diálogo e o trabalho conjunto do governo federal com a sociedade, os governos estaduais e as prefeituras. É o respeito e a harmonia entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. É a defesa intransigente da democracia", afirmou.
💵 O pronunciamento de Natal do presidente foi exibido na rede nacional de televisão na noite desta segunda-feira (23). Mais cedo, o dólar voltou a disparar devido às incertezas fiscais e a perspectiva de alta da inflação e dos juros brasileiros. Lula, no entanto, preferiu deixar a economia de lado na mensagem.
Segundo o presidente, "este é o momento de renovarmos nossa esperança. Esperança em um país mais justo. Um Brasil sem fome, onde cada mulher e cada homem tenha trabalho digno e tempo para acompanhar o crescimento de seus filhos".
"O Natal é um bom momento para relembrarmos os ensinamentos de Cristo: a compaixão, a fraternidade, o respeito e o amor ao próximo", afirmou.
Veja o pronunciamento de Natal de Lula:
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