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A Caixa Econômica Federal iniciou, nesta segunda-feira (24), um feirão de renegociação de dívidas. O banco está oferecendo descontos que podem chegar a 90% dos débitos em aberto.
💰 Segundo a estatal, a oferta está disponível para clientes pessoa física e jurídica, englobando mais de 8,5 milhões de contratos. A ideia é que os devedores possam quitar suas pendências financeiras e restabelecer o crédito no mercado.
Os interessados em participar da oferta devem buscar atenção pelos canais digitais, como site e aplicativo, além da central de atendimento por telefone. As dívidas com teto de R$ 5 mil também podem ser renegociadas nas unidades de casas lotéricas espalhadas por milhares de centenas no mundo.
A Caixa também informa que é possível usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para quitar saldos em aberto de contrato habitacional. Os trabalhadores com saldo no programa podem quitar até 80% da prestação mensal do financiamento.
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O banco público destaca que os nomes negativados serão retirados dos serviços de proteção ao consumidor em até cinco dias depois da quitação do acordo, seja à vista ou parcelado. As pendências podem ser pagas em até 120 meses, a depender da categoria na qual está inserida.
A Caixa é um dos maiores fornecedores de crédito no Brasil, responsável sobretudo pelos contratos habitacionais do Minha Casa Minha Vida. Recentemente, o presidente da instituição, Carlos Vieira, destacou o alto índice de inadimplência no sistema financeiro, mas destacou que está sob controle dentro da estatal.
📄Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em maio, 78,2% das famílias estavam endividadas. O número representa uma ligeira alta em relação ao resultado de abril, quando 77,6% estavam nesta mesma categoria.
Houve uma queda, porém, em relação a um ano antes, quando foram identificadas 78.8% de famílias nessas condições. Cartão de crédito, cheque especial, carnê de lojas e empréstimos são considerados durante a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).
"Apesar de o percentual de endividados ter ficado abaixo do registrado em 2024, o avanço na inadimplência evidencia um aumento da fragilidade financeira das famílias. O crédito precisa ser acessado com responsabilidade. Garantir o equilíbrio entre endividamento e capacidade de pagamento será fundamental para o crescimento do País", comentou o presidente da CNC, José Roberto Tadros, em nota oficial.
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