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📈 Os fundos de criptomoedas no Brasil captaram US$ 9,8 milhões (cerca de R$ 49 milhões) apenas na semana passada, segundo um relatório da Coin Shares.
A empresa de ativos digitais destacou que o foco dos investidores continua sendo o Bitcoin (BTC) e que esse montante deixa o país apenas atrás dos Estados Unidos. O país norte-americano conseguiu levantar US$ 648 milhões, enquanto o terceiro colocado, a Alemanha, teve um resultado de US$ 9,6 milhões no acumulado de sete dias.
Os resultados dos ETFs também são positivos no acumulado do primeiro bimestre do ano, em que foram captados US$ 13 bilhões nesta modalidade. Estados Unidos e Brasil também continuam liderando este cenário.
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“Os produtos de investimento em ativos digitais tiveram um sentimento positivo contínuo”, comenta Tiago Butterfill, que assina o levantamento. As entradas no acumulado do ano em US$ 13,8 bilhões estão em seu nível mais alto de todos os tempos, agora superando de longe os US$ 10,6 bilhões vistos em 2021.
Em ordem de preferência, os ativos mais procurados pelos gestores são: Bitcoin, Ethereum, Solana e Binance Coin. Além disso, os fundos mais expostos à criptos no período foram: Grayscale, iShares e Fidelity.
“Há sinais de que o apetite dos investidores em ETFs está se moderando, não atingindo os níveis de fluxo semanal vistos no início de março. Enquanto isso, os volumes na semana passada caíram para US$ 17,4 bilhões na semana, em comparação com US$ 43 bilhões na primeira semana de março”, avalia o especialista.
Atualmente, três fundos de criptomoedas estão listados na B3: HASH11, BITH11 e ETHE11. Além disso, há a opção do BDR do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT39).
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