Drex, moeda digital do Brasil, terá 2ª fase de testes

O Drex promete revolucionar as transações financeiras.

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Publicado em 22/05/2024 às 15:04h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 22/05/2024 às 15:04h Atualizado 1 mês atrás por Elanny Vlaxio
(Shutterstock)

O BC (Banco Central) deu o sinal verde para a segunda fase de testes do Drex, a moeda digital brasileira. Essa nova etapa marca um passo importante no desenvolvimento da iniciativa, com o objetivo de aprimorar a plataforma e aproximá-la da realidade de uso pelos brasileiros.

💲 A revisão das diretrizes do projeto piloto visa "incorporar novas funcionalidades e realizar novos testes", segundo o BC. Isso significa que a segunda fase trará novidades para o Drex, expandindo suas capacidades e explorando diferentes aplicações.

O BC reconheceu em nota que as soluções tecnológicas de privacidade testadas até o momento para o Drex ainda não atingiram o nível ideal de maturidade. Apesar dos avanços ao longo do tempo, as tecnologias em questão ainda não garantem o total atendimento aos requisitos jurídicos relacionados à proteção da privacidade.

Como vai funcionar o Drex?

O Drex promete revolucionar as transações financeiras. Através da tecnologia de registro distribuído (DLT), o Drex possibilitará a execução segura e eficiente de diversos serviços financeiros inteligentes. O lançamento da moeda estava previsto para o final de 2024.

💰 Para utilizar a Plataforma Drex e realizar transações com a moeda digital brasileira, você precisará de um intermediário financeiro autorizado, como um banco. Essa medida visa garantir a segurança e confiabilidade das operações, além de facilitar o acesso ao Drex para a população em geral.

Embora compartilhe algumas semelhanças com as criptomoedas, o Drex se diferencia em aspectos cruciais, o que o impede de ser classificado como tal. Diferentemente, o real digital é um ativo digital organizado pelo Banco Central do Brasil.

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