Magazine Luiza (MGLU3) propõe grupamento de ações
O principal objetivo do grupamento é a redução da volatilidade das ações, destacou a varejista.
🛋 Em balanço publicado na noite desta quinta-feira (7), a Magazine Luiza (MGLU3) mostrou que abandonou o prejuízo. A empresa reverteu os números negativos reportados no ano passado, passando a lucrar R$ 102,4 milhões no terceiro trimestre de 2024.
Entre julho e setembro, o Magalu teve um lucro líquido ajustado de R$ 70 milhões, também maior que o auferido na igual etapa de 2023. Isso aconteceu porque a empresa colocou em marcha um plano para reduzir pagamentos feitos a acionistas de empresas compradas.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos e amortizações) fechou o trimestre m R$ 713,5 milhões, seguindo a mesma tendência de reversão de prejuízo. Com isso, a margem Ebitda alcançou a marca de 8%, crescendo 2,3 pontos percentuais ante 3T23.
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“A evolução do Ebitda foi influenciada pelo aumento da margem bruta de mercadorias e pela diluição das despesas operacionais, incluindo uma melhora dos resultados da Luizacred”, destacou o CFO da Magazine Luiza, Roberto Belíssimo.
A empresa também registrou avanço de 4,9% na receita líquida, que somou R$ 9 bilhões no período. O Magalu, no entanto, diminuiu o número de lojas físicas, caindo de 1.303 para 1.245.
Os papeis da varejista terminaram esta quarta, cotados em R$ 9,38, de acordo com dados da B3, com baixa de 3,6%. Desde o começo do ano, as ações carregam uma desvalorização superior a 50%.
O principal objetivo do grupamento é a redução da volatilidade das ações, destacou a varejista.
Durante a teleconferência com analistas, Trajano destacou o potencial de melhoria para frente.