Não foi o Bitcoin (BTC)? Saiba qual classe de investimento mais subiu em janeiro
Maior criptomoeda do mundo se valorizou quase +2% no mês que se encerra, mas soma ganhos de +184% nos últimos 12 meses
Em 2021, durante a pandemia, o Bitcoin (BTC) atingiu níveis recordes no mercado global. Esse foi o gancho para que o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, tornasse o ativo como moeda de curso legal, um pioneirismo em todo o mundo.
🪙 Quatro anos depois, o país da América Central decide abandonar o Bitcoin (BTC), conforme decisão publicada na última semana. O Cogresso Nacional aprovou uma lei que faz reformulações no sistema financeira e tira o status do Bitcoin no país.
A partir de agora, o uso da criptomoeda passa a ser opcional, sem a necessidade das empresas aceitaram o ativo como forma de pagamento. A verdade é que, neste período, poucas pessoas usavam o Bitcoin para quitar pendências do dia a dia.
A decisão do congresso vem como uma repostas as exigências do FMI (Fundo Monetário Internacional) para conceder um empréstimo de US$ 1,4 bilhão à nação latina. Além desta medida, o governo também necessita reduzir os gastos públicos, aumentar a transparência e consolidar as reservas de liquidez bancárias.
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Na análise de Stacy Herbert, diretora do Escritório Nacional de Bitcoin de El Salvador, a criptomoeda deve continuar dentro do curso legal, mas focada em investimentos do setor privado. É importante destacar que o país tem uma reserva superior a 6 mil unidades de Bitcoin, montante hoje equivalente a US$ 637 milhões.
El Salvador é um país pequeno com uma balança comercial bastante desajustada pois importa mais que exporta produtos. Nos últimos anos, tem sempre aparecido entre as economias que menos crescem na América Latina.
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