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Nesta semana, a CPI das Bets esteve no centro das discussões nas redes sociais por receber duas personalidades bastante conhecidas pelo público. Virginia Fonseca e Rico Melquiades foram convocados ao Senado para falar sobre o seu envolvimento com a divulgação de apostas virtuais.
⚖ No entanto, os dois influenciadores digitais não são os únicos famosos que devem ser interrogados pelos senadores que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito. Ao menos outras 18 celebridades já tiveram seus convites despachados pelo presidente da CPI, o senador Hiran Gonçalves (PP-RR).
A lista dos convocados vai desde a influenciadora Gkay ao cantor Wesley Safadão. Há, ainda, outros nomes que aparecem não só como promotores dos jogos virtuais, mas também como donos de casas de apostas, caso de Deolane Bezerra.
Os influenciadores que irão à CPI das Bets estão divididos em três categorias: investigados, testemunhas e convidados. O primeiro grupo, onde está Gusttavo Lima, tem comparecimento opcional; o segundo, de Felipe Prior, têm presença obrigatória; e o terceiro, de Felipe Neto, podem ir como voluntários.
A CPI das Bets apura eventuais crimes cometidos pelas casas de apostas virtuais. Os senadores entendem que, embora não sejam donos dessas empresas, os influenciadores têm ligação com elas, mesmo que seja apenas na divulgação dos jogos.
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Muitos dos convocados para prestar esclarecimentos na CPI pediram ao STF o direito de ficar em silêncio durante os depoimentos. Os ministros responsáveis por analisar os pedidos concederam o habeas corpus dizendo que este é uma prerrogativa de direito básico.
Virginia Fonseca foi uma das que usou o habeas corpus para deixar de responder questões dos senadores. Embora tenha respondido muitas outras perguntas, quanto questionada sobre o valor que ganhou com as casas de bets, ela preferiu não comentar.
“Qual foi o maior valor que a senhora recebeu por uma campanha de apostas?”, questionou a senadora Soraya Thronicke, relatora da CPI das Bets. “Eu me reservo o direito de ficar calada”, respondeu a influenciadora que acumula mais de 50 milhões de seguidores em uma única rede social.
O mesmo aconteceu com Rico Melquiades quando confrontado pelo senador Izalci Luca sobre a confissão feita em um acordo junto ao Ministério Público sobre participação nos crimes de associação criminosa e falsidade ideológica. O senador disse que a confissão estava em um documento público e teria incluindo o pagamento de multa no valor de R$ 1 milhão.
“O senhor poderia detalhar a esta comissão as circunstâncias e os atos específicos que o levaram a confessar esses crimes tipificados no artigo 288, no âmbito da promoção do jogo do tigrinho?", disse o senador. "Eu me reservo no direito de ficar calado", respondeu Rico, também recorrendo ao direito assegurado pelo STF.
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