As criptomoedas foram utilizadas por criminosos para lavar US$ 22,2 bilhões em 2023, segundo dados da plataforma Chainalysis.
O volume é 30% menor do que o registrado em 2022, com um recorde US$ 31,5 bilhões. De acordo com os pesquisadores da empresa, as exchanges centralizadas recebem 62% dos valores que provêm das carteiras ilícitas, com foco no processo de conversão das criptomoedas fiduciárias tradicionais.
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💲 “A boa notícia é que as exchanges centralizadas permitem congelar e apreender ativos associados a atividades ilícitas”, aponta Kim Grauer, diretora de pesquisa da empresa, em nota.
Em 2023, cerca de 1.425 pessoas receberam mais de US$ 1 milhão em criptomoedas de forma ilícita, totalizando U$ 6,7 bilhões até dezembro. Uma das táticas apontadas pela empresa é a difusão do dinheiro em vários endereços digitais.
Dados mostram que ativos digitais desbancaram investimentos tradicionais, como ações e tesouro direto
País adotou cripto como moeda oficial em 2022.
