Elétricas ganham força na bolsa e banco lista as mais atrativas para investir
Após um 2024 marcado por desempenho fraco e incertezas, as empresas do segmento voltaram a conquistar espaço nas carteiras.
🚨 A Copel (CPLE6) informou nesta sexta-feira (22), que os acionistas aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária, a unificação das classes de ações da companhia e o início do processo de migração para o Novo Mercado da B3 (B3SA3), o segmento de maior nível de governança corporativa da bolsa brasileira.
Com a aprovação, a companhia seguirá com as etapas necessárias para a efetivação da mudança.
Entre elas, estão a obtenção de anuências de credores, a convocação de assembleia especial de acionistas preferencialistas e a apresentação do pedido formal de listagem no Novo Mercado.
A empresa informou ainda que divulgará, em momento oportuno, os prazos e procedimentos relacionados ao direito de recesso para os acionistas que discordarem da decisão, em conformidade com a legislação e as condições previstas.
Atualmente, a Copel possui três classes de papéis: ações ordinárias (ON), preferenciais classe A (PNA) e preferenciais classe B (PNB).
Com a unificação, a companhia passa a ter apenas ações ordinárias, alinhando-se às exigências do Novo Mercado, que prevê igualdade de direitos entre todos os acionistas.
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O movimento reforça o compromisso da Copel com a melhoria de sua governança corporativa e ocorre pouco mais de um ano após a privatização da companhia em 2023.
Desde então, a empresa vem buscando modernizar sua estrutura e adotar práticas que aumentem sua atratividade junto a investidores nacionais e internacionais.
Apesar de uma leve retração esperada na receita em 2025, o Santander projeta ganhos expressivos para os próximos anos.
O banco estima que o Ebitda da companhia alcance R$ 6,2 bilhões em 2026, enquanto o lucro líquido deve crescer de R$ 1,7 bilhão em 2025 para R$ 2,6 bilhões em 2026.
📊 Com a aprovação da unificação de ações e a migração para o Novo Mercado, a Copel busca reforçar seu posicionamento como uma das principais companhias do setor elétrico brasileiro, conciliando modernização, governança e crescimento sustentável.
Após um 2024 marcado por desempenho fraco e incertezas, as empresas do segmento voltaram a conquistar espaço nas carteiras.
Estatal tem maior desempenho operacional com hidrelétrica e energia eólica, além de redução com custo de pessoal.