CEO do JPMorgan ataca ideia de reserva de Bitcoin dos EUA e defende foco militar
Dimon afirmou que os EUA deveriam priorizar a acumulação de “balas, mísseis, tanques, aviões e drones” em vez de Bitcoin.
O Bitcoin (BTC) registrou uma alta superior a 5% durante esta segunda-feira (15), segundo o monitor CoinMarketCap. Essa foi uma ampliação da valorização que a principal criptomoeda do mercado vem alongando nos últimos dias, mas que teve um avanço maior durante o final de semana.
O ataque à Donald Trump, candidato a presidente dos Estados Unidos, tem um papel importante nesta trajetória. Entre a noite do último sábado e a tarde desta segunda, a criptomoeda saltou de R$ 318,5 mil para R$346 mil, ainda segundo o monitor.
As apostas sobem à medida que Trump é confirmado na disputa pela Casa Branca, político que é um ferrenho apoiador dos tokens digitais. Conforme afirmou o Investidor 10, ele é uma das celebridades mundiais com maior estoque de criptomoedas na carteira, com destaque para o BTC.
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Além disso, nas próximas semanas, Donald deve ir e discursar pessoalmente em uma conferência de Bitcoin na cidade de Nashville marcada para o fim de julho. Esse gesto é bastante significativo para a comunidade cripto, que vê em sua candidatura mais espaço para as criptos avançarem.
As criptomoedas têm estado no centro do debate nos Estados Unidos desde o começo do ano, quando se iniciou a discussão sobre a negociação de ETFs à vista. Desde então, já foram aprovados produtos financeiros oriundos do Bitcoin, da Ethereum e se discute para a Solana.
Dimon afirmou que os EUA deveriam priorizar a acumulação de “balas, mísseis, tanques, aviões e drones” em vez de Bitcoin.
A empresa busca diversificar sua fonte de receita e, com isso, decidiu direcionar parte de seu capital para a compra da principal criptomoeda do mercado.