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Apenas uma semana antes da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), os representantes brasileiros ainda aguardam aprovação do visto para os Estados Unidos. Alguns dos membros do governo escalados para o evento constam com o documento como “em processamento”, conforme informações do Itamaraty.
“A gente tem indicação do governo americano que os [vistos] que ainda não foram concedidos estão em vias de processamento. Não tem como especular sobre qual vai ser o resultado desse processamento”, admitiu, nesta segunda-feira (15), o diretor do Departamento de Organismos Internacionais do Itamaraty, ministro Marcelo Marotta Viegas.
O evento da ONU é um dos mais importantes do calendário diplomático nacional, pois, por tradição, é o presidente brasileiro que faz a abertura dos trabalhos. O discurso de Lula está marcado para a próxima segunda-feira, dia 23 de setembro.
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A Assembleia da ONU acontece em um momento de fortes tensões entre Brasil e Estados Unidos por causa do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Donald Trump impôs tarifas comerciais, cancelou vistos de representantes brasileiros e ainda sancionou o ministro do STF Alexandre de Moraes com a Lei Magnitsky.
Segundo a agência de notícias Associated Press, o Departamento de Estado dos EUA teria limitado a concessão de visto para a delegação brasileira que vai a Nova Iorque na semana que vem. Isso vai, no entanto, contra as regras da ONU que abre espaço para que representantes de todo o mundo vão até o evento anual.
“Qualquer medida que não se conforme com o que está estabelecido no acordo [entre ONU e EUA] é uma violação legal, o que não quer dizer que ela não ocorra. De qualquer forma, não temos por que achar que os EUA não observarão suas obrigações legais com relação à concessão de vistos”, avaliou Marotta, do Itamaraty.
Ao que tudo indica, o discurso de Lula para a abertura do congresso já está escrito e o presidente deve defender a soberania do Brasil. Uma apuração da CNN Brasil aponta que o presidente deve também falar sobre a proteção da democracia ao redor do mundo.
No ano passado, o brasileiro destacou o crescimento das guerras, sobre o negacionismo em torno do aquecimento global e também sobre o papel da América Latina no mundo. Desta vez, na agenda de Lula ou Trump não há nenhum encontro entre os dois presidentes, embora eles possam se encontrar nos bastidores da Assembleia.
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