Ações de big techs sobem até 20% no intervalo de uma hora; Bitcoin retoma US$ 82 mil
Tesla conseguiu o feito de avançar mais de 20% no intervalo de uma hora
🏆Ao que tudo indica, os tempos em que criptomoedas eram coisas de pessoas antenadas em tecnologia passou.
Segundo um relatório do buscador de investimentos Yubb, o Bitcoin (BTC) foi o investimento mais buscado pelos brasileiros em março. O fato se deu em razão da sua forte alta durante todo o mês, que colocou o ativo no recorde de sua história, aos US$ 73 mil.
O pódio fica completo com a presença dos CDBs e dos fundos de ações, que lideraram a lista por muitos meses seguidos.
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A popularidade do Bitcoin melhorou muito em relação ao ano passado. No relatório que avaliou a busca por ativos durante todo o ano passado, a cripto terminou em sexto lugar. Em fevereiro, houve um salto para o terceiro lugar da lista.
Dois principais fatos elevaram o Bitcoin -e outras criptos- a esse patamar recorde. O primeiro foi a aprovação dos ETFs de Bitcoin à vista nos Estados Unidos. Desde janeiro, as empresas podem negociar esse ativo por meio de fundos de índices nas bolsas de valores.
Além disso, o mercado espera o halving do BTC, que deve acontecer nas próximas semanas. De forma automática, a blockchain deve cortar pela metade as emissões da cripto para bloquear uma possível inflação do ativo.
“É normal em todo ciclo de alta. As pessoas começam a ir atrás quando bate o recorde histórico. Em março, isso refletiu na busca por criptos”, disse Bernardo Pascowitch, CEO do Yubb, em entrevista ao Estadão.
Parte dos analistas acredita que o Bitcoin deve continuar sua trajetória de alta nos próximos meses, alcançando números cada vez maiores. Fato é que muitos dos investidores institucionais estão dando oportunidade para criptomoedas em suas carteiras de investimentos, conforme destacou este Investidor 10.
Tesla conseguiu o feito de avançar mais de 20% no intervalo de uma hora
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos em meio à guerra comercial