🥇 Em maio, o ouro chegou ao seu patamar recorde, sendo negociado a R$ 2.438, segundo a Nymex (New York Mercantile Exchange). Parte desse resultado está relacionado ao desafio que tem sido encontrar o minério, conforme destacou o Conselho Mundial do Ouro.
Em relatório publicado nesta semana, a entidade pontuou que a produção no ano passado foi de 3,6 toneladas, equivalente a apenas 0,5% em comparação a 2022. E essa diferença positiva tem caído ano a ano, sendo que em 2020 foi registrada a primeira queda em mais de dez ano.
Para algumas das corretoras brasileiras, essa então é a hora dos investidores apostarem no minério mais valioso do mundo. A recomendação da XP e BTG é a compra das ações da Aura Minerals (AURA33), empresa canadense que explora o material em toda a América e tem seu papeis negociados via BDR na B3.
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Só neste ano, o ticker avançou 37% no Brasil, alcançando a casa de R$ 48. Na bolsa canadense, o ativo acelerou mais de 800% nos últimos cinco anos, chegando a quase US$ 9.
“Esperamos que a ação continue a ter desempenho superior com um sólido impulso operacional e preços do ouro de US$ 2.300 a US$ 2.400/onça ainda longe de serem colocados no preço da ação”, disse relatório do BTG. “Estamos atualizando nosso modelo e estabelecendo um novo preço-alvo de R$ 68 para o BDR. Ou seja, vemos um potencial de alta de cerca de 40% em relação aos níveis atuais (R$ 48). A ação está negociando de 20% a 40% abaixo dos pares e reiteramos nossa classificação de compra".
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