“Bitcoin pode sobreviver, o resto vai morrer”, afirma ex-chefe da SEC
Em entrevista à CNBC nesta quarta-feira (16), Gensler afirmou que o Bitcoin (BTC) tem potencial para sobreviver por muitos anos.
🚀 Durante a manhã desta sexta-feira (26), o Bitcoin (BTC) ultrapassou a marca de R$ 381,7 mil no Brasil. Com o avançar do relógio, a cotação foi alongando e a principal criptomoeda do mercado alcançou um recorde que não via há muito tempo, o de R$ 384 mil durante o dia.
Embora tenha alçando esse valor forte na conversão para o real, a trajetória junto ao dólar foi mais tímida. O ganho em relação à moeda brasileira se deu em forte escala pela desvalorização do real nos últimos dias.
Analistas indicam, portanto, que o ápice da cotação está mais relacionado ao real em si do que à criptomoeda.
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“O que está acontecendo é que o real está batendo um all time low em relação ao Bitcoin e se desvalorizando em frente a todas as moedas e todos os outros ativos”, avaliou Rony Szuster, analista de mercado do MB, em entrevista ao Portal do Bitcoin.
Além disso, a possível aparição do ex-presidente Donald Trump na Conferência Bitcoin 2024 neste sábado (27) também está mexendo com o ânimo dos investidores de criptos. O discurso dele, que está concorrendo ao cargo pela terceira vez, deve dar ainda mais tração aos preços da cripto.
O evento acontece em Nashville, nos Estados Unidos, desde a quinta (25) até o sábado. O candidato independente Robert F. Kennedy também deve marcar presença.
Em entrevista à CNBC nesta quarta-feira (16), Gensler afirmou que o Bitcoin (BTC) tem potencial para sobreviver por muitos anos.
O projeto de lei quer liberar até 50% do salário em criptomoedas, com acordo individual, regras fiscais e educação financeira obrigatória.