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Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), ameaçar a China com uma tarifa extra de 50%, o país asiático disse que irá "lutar até o fim" e afirmou que "nunca aceitará a natureza de chantagem dos EUA".
"A ameaça dos EUA de aumentar as tarifas contra a China é erro em cima de erro, expondo mais uma vez a natureza chantagista do lado norte-americano", disse o Ministério do Comércio da China. "Se os EUA insistirem em seguir seu caminho, a China lutará até o fim".
💰 A ameaça de Trump veio depois que a China anunciou taxas de 34% aos EUA em retaliação ao tarifaço de Trump. Segundo o republicano, a China "jogou errado", ao anunciar uma retaliação tarifária do país contra os Estados Unidos. “A China jogou errado, entrou em pânico – a única coisa que não pode se dar ao luxo de fazer!”, escreveu Trump em uma publicação em sua plataforma de mídia social.
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Ele ainda acrescentou: Além disso, todas as conversas com a China sobre as reuniões que eles solicitaram conosco serão canceladas! As negociações com outros países, que também solicitaram reuniões, começarão imediatamente".
O republicano ainda afirmou que as negociações com os países que solicitaram reuniões para discutir as tarifas serão iniciadas imediatamente. Até o último domingo (6), mais de 50 países já haviam entrado em contato com a Casa Branca para pedir negociações sobre as tarifas de Trump.
Cabe lembrar que a China tem até às 12h desta terça-feira (8), 13h, no horário de Brasília, para recuar da decisão de impor tarifas aos EUA. "Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril", publicou Trump em sua rede social.
O governo chinês, além das tarifas de 34%, também comunicou que implementará controles sobre a exportação de terras raras destinadas aos EUA. A lista de materiais com exportação controlada pelo governo inclui samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio.
💲 “Essa prática dos EUA não está de acordo com as regras do comércio internacional, prejudica seriamente os direitos e interesses legítimos da China e é uma prática típica de intimidação unilateral”, disse a Comissão de Tarifas do Conselho de Estado da China, em comunicado.
A China também adicionou 11 empresas americanas à sua "lista de entidades não confiáveis", incluindo fabricantes de drones. Segundo o governo, essas empresas cooperaram militar e tecnologicamente com Taiwan, com isso, prejudicando a soberania nacional.
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