A missão da cápsula Starliner da Boeing, que transportou uma dupla de astronautas à ISS (Estação Espacial Internacional) no dia 5 de junho, culminou com seu retorno bem-sucedido à Terra na madrugada de sábado (7).
🚀 Contudo, devido a imprevistos técnicos, como vazamentos de hélio e falhas nos propulsores, a NASA optou por prolongar a estadia dos astronautas na estação espacial por aproximadamente 8 meses, a fim de garantir a segurança da tripulação durante o retorno.
Após três adiamentos, a missão da cápsula Starliner da Boeing sofreu um novo revés. Apesar dos esforços da empresa em demonstrar a segurança da espaçonave, a NASA decidiu que os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams retornarão à Terra apenas em fevereiro de 2025, a bordo de uma nave da SpaceX, empresa de Elon Musk.
Leia também: Elon Musk pode ser primeiro trilionário do mundo
🧑🚀 Essa decisão foi tomada em virtude das persistentes preocupações com a segurança da Starliner, que apresentou diversos problemas técnicos durante sua missão. A missão da Starliner representou a primeira tentativa da Boeing de realizar um voo espacial tripulado.
A empresa busca obter a certificação da NASA para operar voos comerciais regulares à Estação Espacial Internacional, no entanto, os sucessivos problemas técnicos enfrentados pela cápsula Starliner podem comprometer esse objetivo. A agência espacial norte-americana realizará uma análise minuciosa de toda a missão a fim de avaliar a segurança da espaçonave e determinar se a Boeing receberá a autorização para futuras operações.
🔭 Apesar do pouso da cápsula Starliner ter sido considerado bem-sucedido, a NASA identificou um problema em um dos sistemas de propulsão durante a reentrada atmosférica da nave.
Steve Stitch, gerente do programa de tripulação comercial da NASA, informou que o componente em questão será enviado à Boeing para análise detalhada. Vale ressaltar que o lançamento da Starliner ocorreu no dia 5 de junho, na Flórida, enquanto o pouso aconteceu no espaço aeroespacial de White Sands, no Novo México.
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados
