FIIs ressuscitam ganhos, enquanto Bitcoin (BTC) é abatido em fevereiro; veja ranking
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A compra de criptoativos cresceu 66% no Brasil nos oito primeiros meses deste ano. Com isso, o valor movimentado em operações desse tipo já é maior do que o registrado em todo o ano de 2023.
📈 Segundo dados do BC (Banco Central), as compras de criptoativos movimentaram US$ 12,368 bilhões de janeiro a agosto de 2024. Isto é, mais de R$ 67 bilhões no câmbio atual.
O valor é 66% maior do que o registrado no mesmo período de 2023 (US$ 7,422 bilhões) e já supera o total de gastos observado em todo o ano passado (US$ 12,306 bilhões).
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🪙 As estatísticas do BC levam em conta os recursos usados na "importação" de criptomoedas. "Tipicamente, as empresas que trabalham no Brasil compram criptomoedas no exterior para oferecer aos clientes", explicou o chefe do departamento de estatísticas do BC, Fernando Rocha.
Já as transações realizadas internamente no Brasil não fazem parte dessa conta, pois o BC faz esse cálculo olhando para as operações que envolvem residentes e não-residentes.
O BC, por sua vez, considera tanto as criptomoedas que não têm emissor, como o Bitcoin (BTC), que é criado através da mineração, quanto as criptomoedas que têm emissor, a exemplo de stablecoins como o Tether (USDT), que são mantidas por uma empresa.
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