Grupo SBF (SBFG3), dono da Centauro, lucra R$ 67,5 mi no 1º tri de 2025
As vendas em lojas físicas da marca subiram 8% no período.
Imagine aumentar seu patrimônio em até 45% no intervalo de um ano? Esse é o cenário que a maioria dos investidores gostaria de ver em sua carteira de investimentos, e que pode acontecer com uma empresa da bolsa de valores, segundo relatório do Bradesco BBI.
Os analistas da instituição preveem uma alta nessa proporção para as ações da SBF (SBFG3), empresa que controla marcas como a Centauro. O preço-alvo proposto para os papéis da companhia é de R$ 17 no final do próximo ano.
Segundo o BBI, essa é uma empresa que está “subavaliada e ignorada” pelo mercado financeiro, mas que pode surpreender com os resultados do próximo ano. A junção de um terceiro trimestre fraco em 2025 com a Copa do Mundo em 2026 pode formar o momento certo para a compra das ações.
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“Isso cria uma assimetria atrativa, com maior probabilidade de fechamento do desconto de múltiplos (atualmente aproximadamente 30%, acima da média histórica de aproximadamente 20%) e espaço para revisões positivas de projeções”, escreveram os analistas Pedro Pinto e Flávia Meirelles, que elevaram a recomendação de neutra para compra.
Eles também ressaltaram que as perspectivas de lucro para a companhia são de R$ 402 milhões para 2025 e de R$ 486 milhões para 2026. Diante disso, o atual preço das ações não estaria refletindo esses possíveis resultados.
Nesta segunda-feira (13), os papéis do Grupo SBF são negociados por R$ 11,90, com alta de 1,3% no dia. Desde o começo do ano, há uma valorização de 12% para o ticker, que alcança um valor de mercado de quase R$ 3 bilhões, segundo dados da B3.