Como criptomoedas lastreadas no dólar destravam recorde ao Ethereum (ETH)?
Crescimento dos stablecoins está relacionado com o fato da segunda maior cripto do mundo ter batido máxima de 2021.
Nesta sexta-feira (7), o Bitcoin (BTC) rompeu a barreira de US$ 70 mil (ou R$ 335 mil).
🪙 Durante a manhã, a cotação do cripto ativo chegou a US$ 70.184, mas apresentou queda e, às 14h, estava em US$ 68 mil, segundo o monitor CoinMarketCap.
A principal criptomoeda do mercado tem registrado uma alta acelerada nas últimas semanas, antecipado o halving, evento esperado para abril, que reduz a oferta de novos bitcoins.
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No acumulado do mês passado, o avanço do BTC foi de 60%, com capitalização total que superou US$ 1,34 trilhão. Só as negociações de ETF de Bitcoin à vista nos Estados Unidos foram responsáveis por US$ 100 bilhões do montante.
Outras criptomoedas também se aproveitaram deste movimento, como o Ethereum, que acumula alta de 12% na semana, em US$ 3,9 mil, de acordo com o Tradingview.
A memecoin Floki Inu chama a atenção por subir 80% nas últimas 24 horas, com uma capitalização que supera US$ 2,2 bilhões.
Crescimento dos stablecoins está relacionado com o fato da segunda maior cripto do mundo ter batido máxima de 2021.
Entusiastas de criptomoedas estão rodando suas carteiras e direcionando boa parte dos recursos para ETH; entenda.