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O BC (Banco Central) realiza nesta terça-feira (2) um leilão adicional de swap cambial tradicional. É a primeira intervenção da autoridade monetária no mercado de câmbio neste governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
💵 O swap foi anunciado na esteira da alta do dólar. A moeda americana tocou nos R$ 5,07 na segunda-feira (1º) e fechou a primeira sessão de abril cotada a R$ 5,059, no maior valor em quase seis meses. O dólar já subiu 4,2% em 2024.
O dólar subiu na segunda-feira (1º) pressionado pelas incertezas quanto ao corte de juros nos Estados Unidos, diante da resiliência da economia americana. Mas fatores internos também podem afetar o câmbio nos próximos dias, segundo o BC.
Ao anunciar o swap, o BC disse que o objetivo é a "manutenção do funcionamento regular do mercado de câmbio, em face da demanda por instrumentos cambiais resultante dos efeitos do resgate de NTN-A3 (Nota do Tesouro Nacional, subsérie A3) em 15/4/2024".
🏦 O swap cambial representa uma injeção de dólares no mercado futuro e é utilizado pelo Banco Central com o objetivo de evitar variações bruscas do câmbio. Ou seja, para evitar uma alta ou uma queda excessiva do dólar. Contudo, não era usado desde dezembro de 2022.
"O objetivo dessas operações é prover 'hedge' cambial – proteção contra variações excessivas da moeda americana em relação ao real – e liquidez ao mercado de câmbio doméstico", explica o BC, em sua página na internet.
Swap é um derivativo financeiro que promove a troca de taxas ou rentabilidade de ativos financeiros entre agentes econômicos. O contrato de swap cambial utilizado pelo BC tem como variáveis a taxa Selic e a variação da taxa de câmbio.
No caso desta terça-feira (2), o BC vai ofertar até 20 mil contratos de swap cambial, o equivalente a US$ 1 bilhão.
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