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Em razão do fim do horário de verão nos Estados Unidos, a B3 anunciou um novo reajuste no funcionamento do mercado de bolsa e balcão no Brasil. A partir do dia 10 de março, o período das negociações será reduzido para todo o Brasil.
⏰ De acordo com informações da companhia, o mercado à vista e o fracionado devem passar a funcionar das 10h as 16h55. Atualmente, estes segmentos encerram as operações às 17h55, portanto, terão uma hora a menos.
Já o mercado a termo, vai funcionar das 10h às 17h25, perdendo meia hora do atual modelo. O mercado de opções vai seguir o modelo das 10h05 às 16h55.
O horário da negociação de futuros vai continuar dividido da seguinte maneira: futuros de Ibovespa e minicontratos de dólar, das 09h às 18h25; futuros de dólar e minicontratos de câmbio, das 9h às 18h30 (esse sem alteração).
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Há mudanças previstas também para o mês de abril, ainda segundo a B3. As Operações Estruturadas de Forward Points com Contrato Futuro de Míni Dólar Comercial (FRW) vão funcionar das 9h às 12h05.
Já os futuros de DAX e Euro Stoxx 50 terão seus horários padronizados no esquema das 09h às 12h20. Essas mudanças serão implementadas a partir de 31 de março.
🔎 Recentemente, o CEO da B3 antecipou que a empresa trabalha para estender o funcionamento da bolsa. Segundo ele, alguns segmentos são prioritários, como mercados futuros de índice e de bitcoin.
“Estamos trabalhando para isso, conversando com os reguladores e a indústria, para, aos poucos, a gente estender um pouco (o horário de negociação) e talvez abrir mais cedo; começar a fechar um pouco mais tarde”, disse Gilson Finkelsztain, em entrevista ao InfoMoney.
A estratégia da operadora da bolsa acontece mesmo em um momento de baixa ou nenhuma procura por ofertas públicas de ações. Em razão da alta taxa de juros, o mercado de renda variável sofre para entregar novas opções aos investidores que estão de olho na renda fixa.
"A B3 continua sendo muito ativa como mercado de renda fixa, seja para a emissão desses títulos. Estamos trabalhando bastante para incrementar a negociação desses títulos do mercado secundário, que é justamente esse círculo virtuoso que faz com que os volumes das emissões possam crescer em tamanho e em prazos. Estou bastante animado com esse mercado para 2025”, destacou ele.
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